Na atualidade, Tecnologia e inovação são pilares fundamentais não só para o negócio de uma empresa, mas também para atrair os melhores candidatos para integrar o seu quadro de funcionários.
O ManpowerGroup realizou o estudo ‘As preferências tecnológicas do candidato na procura de emprego’, com o objetivo de compreender novos hábitos na procura de emprego. Nesse sentido, segundo o relatório, “A tecnologia que um empregador utiliza (ou não utiliza) em cada fase do ciclo de vida de recrutamento envia aos candidatos uma mensagem poderosa sobre a marca do empregador.”.
As tecnologias de contabilidade distribuída (DLT) estão dando origem a um novo tipo de aplicações que não rodam em servidores, mas em redes descentralizadas. A BBVA Research aponta num relatório recente as implicações que estas aplicações descentralizadas (conhecidas como DApps) têm na configuração da Internet do futuro. Na sua opinião, irão desde a criação de novos modelos de negócio até ao surgimento de uma nova forma de rentabilizar estas aplicações, a ‘tokenomics’.
Nesta pesquisa global, realizada em 19 mercados de trabalho influentes em todo o mundo, 14.000 pessoas atualmente no mercado de trabalho, entre 18 e 65 anos, compartilharam suas opiniões sobre o que é mais importante para elas durante o processo de procura de emprego. Do estudo parece que “52% dos candidatos globais gostariam de usar aplicações móveis para se candidatarem a empregos a partir dos seus smartphones”.
Apesar desse número elevado, a distância entre quem deseja esses aplicativos e quem realmente os utiliza varia consideravelmente. No Brasil, o interesse pelas candidaturas chegou a 53%, mas apenas 3% o concretizam. As diferenças entre os países pesquisados residem no acesso à tecnologia, nas diferenças geracionais na força de trabalho local e nos empregadores que ficam para trás no mercado orientado para o consumidor, com foco nos dispositivos móveis como principais plataformas de interação.
Outro resultado do estudo indica que 42% dos candidatos globalmente concordam que As mensagens automatizadas sobre vagas de emprego enviadas pelos empregadores não parecem autenticamente dirigidas a eles, o que prejudica a credibilidade da empresa.
A estratégia na busca por talentos
A pesquisa global sobre as preferências tecnológicas dos candidatos na procura de emprego concluiu que “As empresas que respondem proativamente às preferências dos candidatos por avanços tecnológicos, em vez de combatê-las, acabarão por vencer a guerra pelo talento.”.
A chave para ter a melhor equipe profissional é atrair, treinar e reter talentos. O BBVA Corporate & Investment Banking, área de banco atacadista do BBVA, sabe bem disso, não em vão já realizou cinco edições do seu Programa de Treinamento de Pós-Graduação, que busca recrutar e desenvolver os melhores talento júnior disponível para incorporar em seu modelo.
O gerente de sistemas do ManpowerGroup, Carlos Besaglia, explica que “os nativos digitais assimilaram a tecnologia como parte da vida e está em seu DNA conviver com o smartphone em todas as tarefas e decisões que tomam, e até mesmo na sua forma de se relacionar”.
Em relação à presença que o BBVA Francés tem nos principais redes sociais Para atrair novos talentos, possui o perfil no Facebook BBVA Francés Empleo, com 138 mil seguidores, onde compartilha pesquisas, ações bancárias e conselhos úteis para processos seletivos. Além disso, possui perfil no LinkedIn, a rede profissional mais utilizada do mundo, com mais de 500 milhões de usuários, e onde mais de 55 mil pessoas acompanham o banco.
Além de estratégias em redes sociais e portais de empregos, a ligação com universidades e a presença em feiras de emprego Reforçam as ações promovidas para atrair os melhores talentos.
Assim como a cultura digital penetra rapidamente no mundo dos negócios, os líderes de recursos humanos atestam que a tecnologia mudou tudo na hora de atrair e contratar os melhores profissionais.